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1.
Ortho Sci., Orthod. sci. pract ; 15(59): 110-119, 2022. graf, tab
Artigo em Português | BBO - Odontologia | ID: biblio-1401193

RESUMO

Resumo O tratamento ortodôntico experimenta evolução contínua em seus aparelhos, principalmente por questões estéticas e de conforto. Objetivo: avaliar a satisfação e desconforto relatados por pacientes submetidos ao tratamento ortodôntico com bráquetes vestibulares metálicos e cerâmicos, bráquetes linguais e alinhadores Invisalign®. Material e métodos: Aplicação de um questionário padronizado a 126 pacientes de ambos os sexos, em tratamento ortodôntico em consultórios particulares há pelo menos 90 dias, sem outro acessório ortodôntico. Os pacientes foram divididos em 4 grupos: grupo I (n=30) bráquetes vestibulares metálicos, grupo II (n=30) bráquetes estéticos vestibulares, grupo III (n=32) alinhadores Invisalign® e grupo IV (n=34) bráquetes fixos linguais. A comparação entre os grupos foi feita pelo teste do qui-quadrado e, quando este indicou diferença estatisticamente significativa, foram realizadas comparações múltiplas pelo teste de proporções. Resultados: Os bráquetes metálicos vestibulares foram mais percebidos pelos demais e trouxeram maior desconforto estético. Os bráquetes cerâmicos foram menos percebidos pelos demais do que os bráquetes vestibulares metálicos. Os alinhadores foram menos percebidos pelos outros do que os bráquetes vestibulares, causaram menos dificuldades na fala e na escovação, menos desconforto nas bochechas e menos dificuldades na fala. Os bráquetes linguais trouxeram menos desconforto estético, revelando também maior desconforto na língua e menos desconforto na bochecha. Conclusão: Os pacientes relataram maior desconforto estético com bráquetes vestibulares metálicos. Aparelhos linguais e alinhadores foram menos percebidos pelos demais e trouxeram menos desconforto estético aos pacientes. Todos os pacientes tratados com alinhadores o usariam novamente caso precisassem de um novo tratamento.(AU)


Abstract Orthodontic treatment experiences continuous evolution in its appliances, especially due to esthetic and comfort reasons. Objective: The aim of this study was to evaluate the satisfaction and discomfort reported by patients undergoing orthodontic treatment with metallic and ceramic vestibular brackets, lingual brackets and Invisalign® aligners. Material and methods: Application of a standardized questionnaire to 126 patients of both genders, undergoing orthodontic treatment in private orthodontic offices for at least 90 days, with no other orthodontic accessory. Patients were divided into 4 groups: group I (n=30) vestibular metallic brackets, group II (n=30) vestibular esthetic brackets, group III (n=32) Invisalign® aligners and group IV (n=34) lingual fixed brackets. Comparison between the appliances were made by the chi-square test, and when this indicated a statistically significant difference multiple comparisons were performed by the test of proportions. Results: Vestibular metallic brackets were more perceived by others and brought greater esthetic discomfort. Ceramic brackets were less perceived by others than metallic vestibular brackets. Aligners were less perceived by others than vestibular brackets, caused fewer speech and brushing difficulties, less discomfort on the cheeks and less speech difficulties. Lingual brackets brought less esthetic discomfort, revealing also more tongue discomfort and less cheek discomfort. Conclusion: Patients reported more aesthetic discomfort with metallic vestibular brackets. Lingual appliances and aligners were less perceived by others and brought less esthetic discomfort to patients. All aligners patients would use these appliances again if they needed new treatment.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Aparelhos Ortodônticos , Percepção , Estética Dentária
2.
Dental Press J Orthod ; 20(1): 40-4, 2015.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-25741823

RESUMO

OBJECTIVE: Smile esthetics has become a major concern among patients and orthodontists. Therefore, the aim of this study was: (1) To highlight differences in perception of smile esthetics by clinicians, orthodontists and laypeople; (2) To assess factors such as lip thickness, smile height, color gradation, tooth size and crowding, and which are associated with smile unpleasantness. METHODS: To this end, edited photographs emphasizing the lower third of the face of 41 subjects were assessed by three groups (orthodontists, laypeople and clinicians) who graded the smiles from 1 to 9, highlighting the markers that evince smile unpleasantness. Kruskall-Wallis test supplemented by Bonferroni test was used to assess differences among groups. Additionally, the prevailing factors in smile unpleasantness were also described. RESULTS: There was no significant difference (P = 0.67) among groups rates. However, the groups highlighted different characteristics associated with smile unpleasantness. Orthodontists emphasized little gingival display, whereas laypeople emphasized disproportionate teeth and clinicians emphasized yellow teeth. CONCLUSION: Orthodontists, laypeople and clinicians similarly assess smile esthetics; however, noticing different characteristics. Thus, the orthodontist must be careful not to impose his own perception of smile esthetics.


Assuntos
Atitude do Pessoal de Saúde , Atitude Frente a Saúde , Odontólogos/psicologia , Estética Dentária , Ortodontistas/psicologia , Sorriso , Adolescente , Adulto , Cor , Humanos , Lábio/anatomia & histologia , Má Oclusão/psicologia , Pessoa de Meia-Idade , Odontometria/métodos , Fotografação , Dente/anatomia & histologia , Descoloração de Dente/psicologia , Adulto Jovem
3.
Dental press j. orthod. (Impr.) ; 20(1): 40-44, Jan-Feb/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-741443

RESUMO

OBJECTIVE: Smile esthetics has become a major concern among patients and orthodontists. Therefore, the aim of this study was: (1) To highlight differences in perception of smile esthetics by clinicians, orthodontists and laypeople; (2) To assess factors such as lip thickness, smile height, color gradation, tooth size and crowding, and which are associated with smile unpleasantness. METHODS: To this end, edited photographs emphasizing the lower third of the face of 41 subjects were assessed by three groups (orthodontists, laypeople and clinicians) who graded the smiles from 1 to 9, highlighting the markers that evince smile unpleasantness. Kruskall-Wallis test supplemented by Bonferroni test was used to assess differences among groups. Additionally, the prevailing factors in smile unpleasantness were also described. RESULTS: There was no significant difference (P = 0.67) among groups rates. However, the groups highlighted different characteristics associated with smile unpleasantness. Orthodontists emphasized little gingival display, whereas laypeople emphasized disproportionate teeth and clinicians emphasized yellow teeth. CONCLUSION: Orthodontists, laypeople and clinicians similarly assess smile esthetics; however, noticing different characteristics. Thus, the orthodontist must be careful not to impose his own perception of smile esthetics. .


OBJETIVOS: a estética do sorriso tornou-se motivo de preocupação entre pacientes e ortodontistas. Diante disso, esse estudo objetivou (1) apontar as diferenças de percepção estética do sorriso entre grupos diferentes de avaliadores (clínicos, ortodontistas e leigos) e (2) avaliar entre fatores, como espessura de lábio, altura do sorriso, gradação de cor, tamanho dentário e apinhamento, quais estão implicados na desagradabilidade do sorriso. MÉTODOS: para tal, foram avaliados 41 indivíduos, com fotografias editadas, evidenciando o terço inferior da face. Essas fotografias foram avaliadas por três grupos (ortodontistas, leigos e clínicos), que graduaram os sorrisos com notas de 1 a 9 e apontaram marcadores que justificariam a desarmonia do sorriso. O teste de Kruskall-Wallis, complementado pelo teste de Bonferroni, foi empregado para verificação das diferenças entre os grupos de avaliadores. Além disso, os fatores mais prevalentes na desagradabilidade do sorriso foram descritos. RESULTADOS: não houve diferença significativa (p = 0,67) entre os grupos de avaliadores nas notas para avaliação do sorriso. Porém, os grupos apontaram características distintas, contribuindo para a desarmonia do sorriso. Para ortodontistas, a característica que mais contribuiu para a desarmonia do sorriso foi a pouca exposição gengival, enquanto, para os leigos, foram os dentes de tamanhos desproporcionais entre si, e, por último, dentes amarelados foram a característica mais observada pelos clínicos. CONCLUSÃO: concluiu-se que ortodontistas, leigos e clínicos, apesar de avaliarem similarmente a estética dos sorrisos, percebem características morfológicas diferentes. O ortodontista, portanto, deve ter cuidado sobre imposições de sua própria concepção de beleza do sorriso. .


Assuntos
Criança , Humanos , Fezes , Inquéritos e Questionários , Gastroenterologia/métodos , Variações Dependentes do Observador
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